quarta-feira, 30 de julho de 2014

Novo Mirante de 310 metros


Para os turistas que vão passar por Londres, capital da Inglaterra, mais um ponto de turístico está à disposição: é o The Shard. Localizado à beira do Rio Tâmisa, o mirante tem 310 metros de altura e possibilita ao visitante ver a cidade inteira de cima, no 72º andar, batizado de “The View” – ou “A Vista”.

 O The Shard é composto por 11 mil placas de vidros e além do observatório, o prédio também tem um hotel cinco estrelas, um residencial de luxo e restaurantes de alto nível em três andares.




terça-feira, 29 de julho de 2014

Decorando Almofadas !

As almofadas são importantes aliados do arquiteto na hora de compor os interiores de uma residência. Apesar de pequenos, estes objetos podem conferir ao ambiente aquele toque especial de personalidade, além de oferecer conforto e beleza.
Existem  diversos formatos, sendo o estilo do morador e a "cara" que se quer dar ao ambiente o critério para escolher qual será o modelo ideal.
Como a moda é democrática, podemos misturar os tecidos, tamanhos, combinando-os. Pode misturar flores com bolinhas, listas com xadrez, diversas cores. Esse mix deixará a decoração descontraída e moderna
A dica para quem quer apostar nas almofadas é: escolher cores ou estampas que conversem com o ambiente existente, especialmente com a cor do sofá, criando contrastes ou pontos focais, que ofereçam equilíbrio à decoração. Escolher quantidades que não pareçam que elas estão "perdidas" em meio ao sofá, mas deve-se também evitar almofadas em excesso - pois prejudica o conforto - e o tamanho deve procurar ser proporcional ao do estofado.


Almofadas são acessórios que proporcionam conforto e beleza.







segunda-feira, 28 de julho de 2014

Arquitetura Japonesa

A mais importante e fundamental característica da arquitetura japonesa está baseada no uso adequado de vários tipos de madeira.

O termo arquitetura japonesa refere-se, geralmente, àquelas estruturas de madeira tradicionais que atravessam os séculos,os materiais utilizados nas edificações japonesas são principalmente madeiras naturais. 

A cor, como a forma, é uma importante característica da arquitetura japonesa.

Geralmente diz-se que as cores naturais foram a base das cores da antiga arquitetura japonesa. Eram encontradas nos materiais naturais, onde arquitetos obtinham belos efeitos. 
Sabe-se que a beleza da arquitetura japonesa consiste nos variados projetos de seus telhados. Estes representam um dos elementos mais importante da arquitetura japonesa em funcionalidade e expressão. Nas edificações de madeira, especialmente no Japão, onde chove bastante, não se utiliza a cobertura como pavimento como nas estruturas de concreto, ou seja, apenas funcionam como telhados.
A beleza desses telhados, porém, está associada diretamente a arquitetura de madeira.



Outra característica marcante da arquitetura japonesa é a forma dos seus beirais. Eles servem para aumentar o sentimento da estabilidade da harmonia da forma da construção.Mas a projeção dos beirais não é apenas decorativa, nasceu da necessidade. Como o verão no Japão é a estação das chuvas e a atmosfera fica mais abafada, as pessoas naturalmente gostam de abrir as janelas e ter sempre uma boa ventilação, mesmo durante as chuvas. Por esse propósito e também para prevenir a incidência dos raios solares que penetravam janela adentro, a largura sobressalente dos beirais é indispensável. No inverno, entretanto, esta projeção não impede que os raios solares penetrem e esquentem o ambiente. 


Da tradição à modernidade


A parte moderna de  prédios enormes, com arquitetura arrojada, modernidade e tecnologia.





                                             Arquitetura moderna em Tóquio , Japão.


No Brasil o licenciamento é uma obrigação legal para os empreendimentos ou atividades que são consideradas potencialmente poluidoras ou degradadoras do meio ambiente e sem esta autorização os empreendimentos ou atividades não podem funcionar, caso contrário estão sujeitos a interdição pelas autoridades governamentais.
Durante o processo de licenciamento os órgãos ambientais competentes avaliam e consideram questões relativas ao consumo de recursos naturais, potencial poluidor ou ainda degradação ambiental, visto cada caso. As licenças ambientais estabelecem as condições para que as atividades ou empreendimentos causem o menor impacto possível portanto, para a liberação da licença é preciso controlar a poluição atmosférica, hídrica, poluição do solo, odor, material particulado, ruído, entre outros.
Estas licenças podem ser expedidas isolada ou sucessivamente, indo de acordo com a natureza, característica e fase das ações, sendo assim temos a licença prévia (LP), licença de instalação (LI), de operação (LO) e a licença de operação corretiva (LOC), quando em 1981 foi regulamentada a Lei Ambiental do Estado de Minas Gerais para alguns empreendimentos já existentes onde aplica-se este licenciamento corretivo.
A LP é concedida na fase de planejamento, aprovando a localização, atestando a viabilidade ambiental e estabelecendo os requisitos e condicionantes para a próxima fase. A LI autoriza a instalação de acordo com os projetos aprovados e inclui medidas de controle ambiental. A LO autoriza a operação após a verificação do cumprimento das medidas anteriores e a LOC, serve para os empreendimentos já existentes antes da Lei Ambiental do Estado de Minas Gerais.
Sendo assim, a regularização do empreendimento ou da atividade só é emitida quando a Licença de Operação é condicionada ao cumprimento do PCA – Plano de Controle Ambiental aprovado pelo COPAM.
Etapas de um licenciamento ambiental (em Minas Gerais):
- Preenchimento do FCEI (Formulário de Caracterização do Empreendimento integrado);
- Recebimento do FOB (Formulário de Orientações Básicas);
- Apresentação dos estudos ambientais – EIA/RIMA (Estudo de Impacto Ambiental / Relatório de Impacto Ambiental), ou RCA/PCA (Relatório de Controle Ambiental / Plano de Controle Ambiental) ;
- Análise do processo pelo órgão ambiental;
- Apresentação das informações complementares (quando houver);
- Análise das informações pelo órgão ambiental;

- Obtenção da licença ambiental.No Brasil o licenciamento é uma obrigação legal para os empreendimentos ou atividades que são consideradas potencialmente poluidoras ou degradadoras do meio ambiente e sem esta autorização os empreendimentos ou atividades não podem funcionar, caso contrário estão sujeitos a interdição pelas autoridades governamentais.
Durante o processo de licenciamento os órgãos ambientais competentes avaliam e consideram questões relativas ao consumo de recursos naturais, potencial poluidor ou ainda degradação ambiental, visto cada caso. As licenças ambientais estabelecem as condições para que as atividades ou empreendimentos causem o menor impacto possível portanto, para a liberação da licença é preciso controlar a poluição atmosférica, hídrica, poluição do solo, odor, material particulado, ruído, entre outros.
Estas licenças podem ser expedidas isolada ou sucessivamente, indo de acordo com a natureza, característica e fase das ações, sendo assim temos a licença prévia (LP), licença de instalação (LI), de operação (LO) e a licença de operação corretiva (LOC), quando em 1981 foi regulamentada a Lei Ambiental do Estado de Minas Gerais para alguns empreendimentos já existentes onde aplica-se este licenciamento corretivo.
A LP é concedida na fase de planejamento, aprovando a localização, atestando a viabilidade ambiental e estabelecendo os requisitos e condicionantes para a próxima fase. A LI autoriza a instalação de acordo com os projetos aprovados e inclui medidas de controle ambiental. A LO autoriza a operação após a verificação do cumprimento das medidas anteriores e a LOC, serve para os empreendimentos já existentes antes da Lei Ambiental do Estado de Minas Gerais.
Sendo assim, a regularização do empreendimento ou da atividade só é emitida quando a Licença de Operação é condicionada ao cumprimento do PCA – Plano de Controle Ambiental aprovado pelo COPAM.
Etapas de um licenciamento ambiental (em Minas Gerais):
- Preenchimento do FCEI (Formulário de Caracterização do Empreendimento integrado);
- Recebimento do FOB (Formulário de Orientações Básicas);
- Apresentação dos estudos ambientais – EIA/RIMA (Estudo de Impacto Ambiental / Relatório de Impacto Ambiental), ou RCA/PCA (Relatório de Controle Ambiental / Plano de Controle Ambiental) ;
- Análise do processo pelo órgão ambiental;
- Apresentação das informações complementares (quando houver);
- Análise das informações pelo órgão ambiental;
- Obtenção da licença ambiental.

quinta-feira, 24 de julho de 2014

Arquitetura sustentável

A arquitetura sustentável  descreve toda forma de arquitetura ambientalmente consciente, ou seja, que leva em consideração formas de prevenir o impacto ambiental que uma construção pode gerar.

A arquitetura pode utilizar técnicas passivas, que são obtidas através do desenho do projeto e escolha dos materiais, ou ativas, que utilizam a tecnologia em favor de benefícios para o maio ambiente.

Uma forma encontrada para isso é a utilização de painéis solares, aerogeradores, aquecedores solares, energia eólicas, teto verde, jardins e hortas verticais,decoração de interiores e reciclagem,entre outras maneiras que existem de deixar sua construção sustentável.

Horta Vertical


Painéis Solares e Teto Verde


Decoração de Interiores usando a reciclagem de pneus


Jardim Vertical 


quarta-feira, 23 de julho de 2014

O que é Acessibilidade?

Acessibilidade significa não apenas permitir que pessoas com deficiências ou mobilidade reduzida participem de atividades que incluem o uso de produtos, serviços e informação, mas a inclusão e extensão do uso destes por todas as parcelas presentes em uma determinada população. visando sua adaptação e locomoção, eliminando as barreiras.
Na arquitetura e no urbanismo, a acessibilidade tem sido uma preocupação constante nas últimas décadas. Atualmente estão em andamento obras e serviços de adequação do espaço urbano e dos edifícios às necessidades de inclusão de toda população, visando eliminar os obstáculos existentes ao acesso, modernizando e incorporando essas pessoas ao convívio social . A Norma Brasileira - ABNT NBR 9050 estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem observados quando do projeto, construção, instalação e adaptação de edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos às condições de acessibilidade, garantindo o ir e vir do cidadão com deficiência física






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terça-feira, 22 de julho de 2014

A evolução das Portas

Desde os tempos medievais até os dias atuais as portas de nossas residencias sofreram várias modificações, evoluindo até as portas de correr e portas blindadas, as portas hoje fazem parte da decoração e estilo de nossas residencias, a porta que está na tendencia neste momento são as portas de correr, que são praticas e não utilizam espaço como as anteriores, evoluindo como a nossa tecnologia e trazendo cada dia mais para o nosso dia a dia a praticidade, sendo assim implementando a definição da mesma.

 Portas de Correr








Portas Blindadas







Definição de Porta : Uma porta é geralmente entendida como uma abertura em um elemento de vedação arquitetônica, como uma parede, permitindo a passagem de pessoas de um ambiente para outro.





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segunda-feira, 21 de julho de 2014

Arquitetura Moderna

Um grande marco na arquitetura moderna e do sec. XX

"Os pormenores surgem depois, independentes da idéia, e não têm qualquer ligação com a análise; pelo contrário, têm a ver com a disposição e o sentido escultural". Félix Candela



Nascido no início do século XX, Félix Candela exerceu arquitetura entre 1940 e 1997,ano da sua morte. Candela é considerado,na história da arquitetura moderna,o ciador de um sistema de construção em que as duas características que o distinguiam eram típicas do mundo do século XX: a utilização de betão armado e a definição do espaço arquitetônico de forma relacionada á quarta dimensão do tempo.





Restaurante Parque Oceanográfico de Valência
Parque oceanográfico (1994-2002)
Projeto: Félix Candela

O mestre das cascas de concreto com certeza foi Félix Candela, matemático, engenheiro e arquiteto espanhol que trabalhou na cidade do México. Dentre seus principais trabalhos, podem-se citar o Laboratório de Raios Cósmicos da Universidade do México, que constava de um parabolóide hiperbólico de espessura 1,6 cm, e um restaurante em Xochimilco - México, formado por 6 parabolóides idênticos.


Restaurante Los Manatiales / Xochimilco - Cidade do México / 1958





Desenhos esquemáticos de construção de uma estrutura em forma de flor composta por secções de hiperbolóides parabólicos






Praça dos Leques - Lomas de Cuernavaca / Morelos


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quinta-feira, 10 de julho de 2014

O Designer

A função do designer é não apenas criar um ambiente de vivência é agradável  , "O designer deve definir a concepção do espaço existente e pensar no bem-estar das pessoas que vão estar nesses ambientes projetados. Algumas pessoas não dão importância, mas uma cadeira confotavel uma iluminação que proporcione bem-estar não são por acaso. Esses pontos foram pensados pelos designers.Bem-estar é a base do design de interior o atendimento pessoal , personalizado e humanizado como uma característica que se destaca nos profissionais de design de interiores
Uma característica que marca a diferença dos projetos de designers de interiores e arquitetos, apontada pelo 
"O designer tem como característica ser mais detalhista enquanto o arquiteto projeta ambientes mais limpos, sem carregar nos elementos .



segunda-feira, 7 de julho de 2014

Fachadas e Sacadas


Não é o padrão do condomínio que determina se ele é mais “bonito” ou não, mas sim a preservação de seu visual externo como um todo também.
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Acima, cada “ar condicionado” colocado num canto, num meio (central), noutro meio (de baixo) etc. Sem comentários!
SACADAS, destacadamente as não “envidraçadas” e utilizadas como “extensões” de interiores das unidades inicialmente adquiridas com outra finalidade (a de varanda aberta mesmo), também se incluem nessa FACHADA e isso sem qualquer margem para dúvida.

QUALQUER alteração que se faça em qualquer desses exemplos corriqueiros dados acima, desde um imaginário simples “bater laje” nos fundos, deslocamento ou antecipação de paredes, acréscimos de descidas de água, envidraçamento, colocação de ar condicionado (splits também), dentre tantos outros exemplos, é ALTERAÇÃO DE FACHADA e, se não for procedida de forma regular e LEGAL, pode gerar problemas internos administrativos, além dos de segurança (projeto aprovado perante os poderes públicos, profissional habilitado acompanhando e assinando o projeto com A.R.T. etc.), perante a prefeitura local e outros que não vamos aqui elencar, pois o foco é apenas dar o CONCEITO de FACHADA e não as consequências do uso irregular quando da alteração dela.


terça-feira, 1 de julho de 2014

Pintura no Drywall

Preparação da superfície a ser pintada
A correta preparação da superfície é de fundamental importância para se obter uma pintura durável e de qualidade. A superfície dos sistemas de Drywall é nivelada e lisa, porém apresenta diferenciação de cor, textura e absorção entre as superfícies do cartão e da massa nas regiões das juntas entre as chapas e das cabeças dos parafusos.
Uma forma prática de verificação de secagem total da massa é pressionar a superfície desta com a ponta da unha. Se isso provocar um vinco ou ranhura, a massa não está totalmente seca. Imperfeições rasas podem ser corrigidas com massa corrida látex para interiores.
Após a secagem, as áreas tratadas nas juntas entre as chapas e nas cabeças dos parafusos, devem ser lixadas para eliminação de eventuais rebarbas de massa e pequenas irregularidades, zerando-as em relação à superfície do cartão. Recomenda-se utilizar lixa grana 150 ou 180 aplicada com uma base (um taco de piso, por exemplo), de forma a manter plana a superfície tratada. A superfície geral do cartão não deve ser lixada. Para acabamentos mais sofisticados, pode ser aplicada mais de uma demão de fundo ou massa sobre toda a superfície do sistema. Após a secagem total de cada demão, de acordo com a recomendação do fabricante, toda a superfície deve ser lixada com lixa grana 220/280, também aplicada com uma base, para manter a lixa plana. Ao final de cada procedimento, é necessário eliminar o pó de toca a superfície.
Preparação básica das tintas e complementos
As tintas e seus complementos devem ser submetidos aos seguintes passos fundamentais para facilitar sua aplicação e garantir que o resultado final seja o esperado.
  • Homogeneização – Agitar todos os produtos antes de serem utilizados, esta homogeneização precisa ser feita de forma a garantir que todo o conteúdo da embalagem esteja perfeitamente uniforme.
  • Diluição – Observar as especificações dos produtos nas embalagens e seguir as informações indicadas para diluição.